O Minas Tênis Clube, cujo procurador do estado de Minas Gerais, Bruno Resende Rabello, não faz mais parte do conselho de administração da instituição. Na segunda-feira (7/8), ele cuspiu em um funcionário do cinema do Diamond Mall, no Bairro Santo Agostinho, na Região Centro-Sul de BH.
O Clube afirma ainda que não tolera atos de violência e desrespeito e que o pedido de afastamento foi acatado por unanimidade. Leia a nota na íntegra:
“O Minas Tênis Clube comunica que Bruno Resende Rabello não faz mais parte do seu Conselho de Administração.
O pedido de desligamento foi analisado pelo Comitê de Compliance e posteriormente deliberado por unanimidade pelo Conselho de Administração e pela Diretoria do Conselho Deliberativo de Minas.
É importante destacar que o Clube não tolera atos de violência e desrespeito.”
Lembre-se do caso
Segundo o boletim de ocorrência, o funcionário de 25 anos disse à polícia que o homem chegou ao caixa, socou o balcão e gritou que “queria sua pipoca”. Ela disse que entregou a comida ao cliente, mas ele gritou ainda mais. Além disso, ele ordenou que ela entregasse o refil de pipoca no cinema onde ele estava naquele momento. A funcionária explicou que não poderia obedecê-lo porque esse não era o procedimento do estabelecimento.
Depois disso, segundo a funcionária, o homem começou a filmá-la e disse que ela era “obrigada a fazer o que ele mandava”. Ela respondeu que não autorizou as filmagens. A cliente então teria dito que era incompetente, cuspiu na cara dela e até tentou agredi-la três vezes. O gerente do cinema chamou a polícia e o promotor fugiu do local.
Em nota, a Cinemark lamentou o ocorrido e informou que prestou apoio ao funcionário. “A rede também está colaborando com as investigações, disponibilizando imagens de segurança às autoridades”.
A direção do shopping informou que o incidente ocorreu dentro das dependências da Cinemark e que, assim que acionada, acompanhou o caso e deu o suporte necessário. “O shopping lamenta profundamente o ocorrido e repudia qualquer caso de violência”, afirmou em comunicado.
Processo de dívida
Rabello responde a uma ação judicial decorrente de um débito de Imposto Predial Predial e Territorial Urbano (IPTU) estimado no final do ano passado em pouco mais de R$ 24 mil.
Trabalhando no Gabinete de Direitos, Obrigações e Bens Difusos (PDOP), Rabello recebe pouco mais de R$ 24 mil de remuneração líquida todos os meses, segundo dados do governo no portal de transparência.
Em janeiro deste ano, o 1º Tribunal Tributário Municipal determinou a interrupção da execução fiscal. A Prefeitura de Belo Horizonte confirmou que “há uma ação em nome de Bruno Resende Rabello, que foi suspensa em razão de acordo de parcelamento de dívida”.
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