Para que não haja indução na resposta a esta questão, realizemos exercícios hipotéticos ou de imaginação sobre o que poderia acontecer no turismo para compreender o lazer e a segurança.
Sabemos que a actividade turística é um fenómeno motivado por inúmeros tipos de turismo, no que diz respeito às motivações, por exemplo: o turismo mais comum, o turismo de férias (uma procura de lazer incondicional), o turismo cultural (uma vontade imensa na procura de novos conhecimentos ), turismo religioso (na busca de entendimento e curas), turismo de negócios (na busca e ampliação de possibilidades econômicas), entre muitos outros.
Hipoteticamente, para uma melhor contextualização, voltando ao início da nossa conversa, imaginemos uma situação de uma experiência turística pensada para ser inesquecível, em busca de lugares inimagináveis, descritos pela exuberância das belezas naturais ou pelo grande valor cultural de seus atrativos, como é um ambiente por vezes único, extremamente desejado por muitos e alcançado por uma pequena parcela de viajantes.
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Muitos dos desejos dos viajantes estão contidos nesta premissa. Parece descrever uma situação de certos prazeres. Este é o desejo de todos os que aspiram ao lazer, à diversão, à conquista de uma nova perspectiva comercial ou empresarial ou mesmo ao cumprimento de uma graça religiosa.
Tudo parece muito bucólico, agradável, às vezes desprovido de quaisquer situações que possam colocar em risco esta situação ideal. Porém, em nenhum momento houve menção à segurança necessária para que tudo isso ocorresse sem prejuízo à integridade física ou moral do viajante.
Isto nos leva a uma questão necessária. As pessoas realmente se preocupam com sua segurança durante qualquer tipo de viagem? Antes de responder, vamos continuar nosso exercício de imaginação e criação de cenários possíveis.
É apenas imaginação ou pode acontecer?
Voltando às situações imagináveis, possíveis na composição de uma experiência turística, há uma aproximação de fatos rotineiros e cotidianos de todos, como turistas. Durante uma viagem você se depara com essas oportunidades de explorar lugares magníficos e pela possibilidade concreta de realizar o seu desejo, você o faz.
Aqui, apenas como exemplo, mas sem nenhuma crítica pejorativa, está um passeio comumente oferecido em águas brasileiras, um passeio de barco tradicional ou barcos similares. Utiliza-se o termo água, devido à grandiosidade e infinidade de ambientes de água doce e marinhos, disponíveis na grandiosidade do território brasileiro. Recentemente, ocorreram algumas fatalidades nesta atividade.
Até certo ponto, tudo corre normalmente em termos de apresentação de serviços. Hipoteticamente, o turista aceita essa prestação de serviço.
É uma atividade extremamente relevante e necessária para a amplitude financeira, tornando a economia circular, possibilitando o sustento de diversas famílias e atraindo novos recursos para as localidades que prestam tais serviços.
O certo é que existe uma infinidade de empresas e prestadores de serviços desta natureza, extremamente comprometidos com a qualidade dos produtos disponibilizados e com a segurança dos seus clientes, neste caso os turistas.
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Num outro aspecto, temos assistido nos últimos tempos a uma série de acidentes em águas navegáveis envolvendo esta actividade. Esses acidentes comprometeram vidas e famílias.
Vale chamar a atenção aqui, parece muito burocrático mas vamos interpretar esse contrato de prestação de serviços como um contrato de prestação de um serviço que você observaria em outro momento.
Verificando apenas um requisito formal necessário em um contrato, vejamos:
- No contrato formal, os serviços serão prestados com base em informações pré-determinadas entre os interessados, que deverão elencar as obrigações e responsabilidades, com todas as informações do contratante e do contratante.
Caso aconteça alguma coisa, o turista poderá contestar ou tomar providências, com base no que foi contratado. Não permita que seu tempo de lazer se transforme em algo prejudicial para você e para quem você mais ama.
Como evitar travamentos?
Reafirmo que o tema apresentado, a prestação de serviços em águas nacionais, é apenas um incentivo, sem qualquer desejo de rotular ou criar situações que maculem os serviços mencionados ou os seus profissionais capacitados.
Quaisquer atividades devem ser pensadas, programadas ou não, mas cercadas de situações que tragam clareza e a mínima certeza de um serviço de qualidade.
Este princípio aplica-se a quaisquer atividades a realizar pelos turistas, desde o planeamento das suas experiências, primando pela transparência e adequação dos prestadores de serviços destinados às suas viagens. Devemos ter em conta todos os tipos de turismo considerados, a começar pelo turismo convencional. Além disso, atividades como o turismo focaram em esportes de aventura, turismo religioso, turismo de guerra e vários outros bastante conhecidos.
Inicialmente, quando o turista, de qualquer natureza, deseja contratar serviços, deve estar atento às questões formais e legais e aos perigos em cada etapa. Partindo desta perspectiva, buscando serviços de qualidade comprovada e reconhecida pelo mercado. Muitas armadilhas estão por aí, como preços incomparáveis ou pacotes fantásticos a custos incomparáveis. Certamente o interessado terá 1, 2, 3 ou mais motivos para ser cauteloso nessas aquisições.
Uma resposta que não pode ser silenciada
É claro que os turistas têm à sua disposição uma enorme gama de regulamentos e requisitos legais que os apoiam. Muitas vezes, torna-se necessário que o viajante tenha mais interesse em obter mais informações, para que sua viagem seja a mais normal e segura possível.
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Então, voltando ao cerne da questão do dia, lazer e segurança não podem ser dissociados, ou seja, nunca devem ser tratados separadamente, pois nosso maior bem é a vida e pode estar em risco. A nossa maior riqueza pode ficar comprometida se não observarmos este princípio. O lazer seguro é o máximo desejado.
Sua segurança sempre vem em primeiro lugar!!
Além disso, procure atividades que transmitam sensação de segurança, mesmo nas aventuras mais extremas.
Divirta-se em suas viagens. Se quiser compartilhar suas experiências, para que a coluna possa contribuir com a segurança de outros turistas, envie sua sugestão em nosso Instagram @portaluaiturismo .
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