Uma nova estrela surge no horizonte da democracia brasileira combinada: Hugo Motta (republicanos-PB), que desprezou a Constituição e convocou o Dr. Ulysses Guimarãs quando foi eleito prefeito. Parece ser uma lufada de oxigênio na esperança de resgatar a lei maior. E com isso, o que está escrito novamente, recuperando o amplo direito de defesa, devido processo de direito, autonomia e separação de poderes, liberdade de expressão, proibição a qualquer censura, juiz natural, inviolabilidade dos deputados e senadores para qualquer uma de suas opiniões e o resgate de prisioneiros políticos por manifestação.
O novo prefeito reconheceu que havia vandalismo e haste em 8 de janeiro de 2023, mas enfatizar que as mulheres que estavam se manifestando lá, punidas com 17 anos de prisão, não fazem sentido. Ele acompanha o Ministro da Defesa, José Múcio Monteiro, na conclusão de que falta ingredientes essenciais para classificar a demonstração como um golpe.
Em Roda Viva, na segunda -feira, Múcio reafirmou a falta de ingredientes para chamar o hit de bandido. Motta se manifesta, como resultado, simpática com o movimento de anistia daqueles que não estão entre aqueles que abriram as portas do palácio e destruíram. E já esclareceu que isso não está afronta ao supremo, mas justiça em verdadeiro significado.
De fato, depois que a casa se ajoelhou diante do supremo aprovando a prisão de Daniel Silveira, incluindo, com o voto do próprio Motta, agora ele, como prefeito, mostra que outra postura começa. Ele afirmou que, se a partir de agora essas atitudes continuarem, o Legislativo não se ajoelhará no Supremo e que esse poder não desenhará ou encontrará o outro.
Certamente não é repentino de lotta, nem uma atitude solitária. Ele começou a semana que terminou com sua eleição com 444 votos em uma pizzaria de São Paulo, onde reuniu os presidentes de União Brasil, Solidariedade, Somos, PL do ex -presidente Jair Bolsonaro, Gilberto Kassab, MDB, PP e de republicanos, seu partido, seu partido . Além do prefeito de São Paulo, Ricardo Nunes e o governador Tarcísio de Freitas, seu co -religioso, quase todo o banco de São Paulo na Câmara – incluindo os deputados do PT – e dois ministros do governo do Presidente Luiz Inácio Lula da Silva e o então prefeito, Arthur Lira (PP-AL). Isso no centro geográfico do poder eleitoral e econômico do Brasil. Cinco dias depois, ele levantou a Constituição, renovando seu juramento para defendê -lo.
Certamente, naquela pizzaria, lembrou -se do que está acontecendo com Daniel Silveira, que pode acontecer com qualquer um dos 594 congressistas, assim como a censura pode silenciar qualquer um dos brasileiros ou prender qualquer pessoa.
No Senado, o presidente David Alcolumbre (União-AP) já disse que não recusará nenhum assunto. O espírito da estrela da Câmara também pode brilhar no Senado. O Legislativo é o primeiro e mais poderoso dos poderes, porque representa a fonte de poder, que é o eleitor/cidadão/contribuinte. Ele tem o poder de fazer e revogar as leis, aprovar e rejeitar os ministros do Supremo e até de tomar presidente da República.
O Congresso é o único que pode mudar a constituição, exceto as cláusulas de pedra. Assim, seus diretores, os eleitores precisam saber que seus representantes têm o poder de corrigir o que está errado e tornar a vida insegura no Brasil.
Era esperançoso ouvir Motta em seu discurso inaugural: “Estamos no ponto de partida”.
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