O Secretário de Política Econômica do Ministério das Finanças, Guilherme Mello, apontou a agenda de desenvolvimento sustentável como o principal pilar e a oportunidade para o crescimento econômico brasileiro.
“Eu tenho dito e acredito fortemente nisso, a grande oportunidade de desenvolvimento do Brasil está na agenda do desenvolvimento sustentável”, disse na quarta -feira (13/2) na participação no CB.forum: Alavancas de crescimento econômico: perspectivas e diálogo entre setores de seguros e franquias.
O evento, realizado por Correio BrazilienseCom o apoio do prudencial brasil e apoio institucional da Confederação Nacional de Seguros (CNSEG), reúne autoridades e especialistas para discutir oportunidades e desafios para uma agenda de desenvolvimento econômico sustentável, com base na inovação.
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Em um discurso na abertura da reunião, Mello apresentou um plano de fundo do cenário macroeconômico e listou as estratégias necessárias para o crescimento equitativo, equilibrado e sustentável. Segundo ele, existem três grandes eixos de estruturação, bem como medidas no ambiente de negócios.
O economista mencionou o novo PAC (Programa de Aceleração de Crescimento) na infraestrutura; Nova Indústria Brasil, plano do governo para a implementação da nova política industrial; e o plano de transformação ecológica, um conjunto de políticas públicas que visa promover o desenvolvimento sustentável do Brasil.
Segundo o Secretário, é “uma espécie de guarda -chuva de ações destinadas ao desenvolvimento sustentável, tanto na parte financeira quanto na inovação”. “Esses três planos dialogam e se articulam. E é isso que compõe uma estratégia de desenvolvimento, onde você pode olhar para toda a economia ”, afirmou.
Mello também enfatizou o potencial do Brasil em desenvolvimento sustentável em todo o mundo. “O Brasil tem vantagens comparativas e competitivas. Se você sabe como tirar proveito dessas vantagens, ele tem uma oportunidade que não teve nos últimos 20, 30 anos realmente sendo um dos líderes no processo de desenvolvimento. ”
Para ele, a agenda verde deve promover uma “quarta revolução industrial”. “Agora, estamos extremamente bem posicionados para aproveitar esse novo momento de desenvolvimento produtivo que o mundo está experimentando, que é a onda de uma quarta revolução industrial, mas muito baseada em energia renovável, transformação ecológica, tecnologias verdes”, disse ele.
Mello enfatizou alguns instrumentos, como o mercado de carbono regulado, a taxonomia sustentável – que está sendo discutida em consulta pública – além do Fundo Climático e do Ecoinvest Brasil – “Dois mecanismos para financiar investimentos verdes muito inovadores e revolucionários, que geraram gerados muito resultado ”.
O secretário também enfatizou que o crescimento econômico sustentável deve necessariamente combinar a inclusão social e a sustentabilidade ambiental. “A combinação de um cenário macroeconômico mais estável e amigável, bem como uma série de planos, estratégias e instrumentos que abrangem um amplo conjunto de setores da economia brasileira, é o que permitirá que o Brasil desfrute, crie e conduza o Crescimento econômico sustentável ”, afirmou.
“Essas são as verdadeiras alavancas do crescimento econômico que colocam uma perspectiva que acredito ser muito positiva para a economia brasileira”, acrescentou o economista.
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